O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

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26 de mai. de 2011

Apontar os defeitos


Se nossas críticas em relação aos defeitos dos outros ficassem somente como uma  observação ao fato em si, 
seria até aceitável. O problema é que a gente estende para além do comportamento "inadequado" da pessoa que errou, procurando outras falhas como a do caráter e tornando a vida social da pessoa pior do que é.Mas acredito num exercicio inteligente, onde todos os dias voce toma um tempo pra pensar como foi seu dia e onde você "pecou".
Assim é mais facil deixar de lado a vida alheia e faz com que você tome conta da sua se tornando um ser humano melhor.
Eu faço esse exercicio e costumo me surpreender com o resultado,aprendi sim a respeitar espaços, opiniões e aceitar diferenças.Sem hipocrisia até porque eu quando não estou contente acabo errando e agindo por impulso e ja me vi magoar pessoascom uma palavra apenas e por puro descuido.Acredito no estudar o nosso íntimo para descobrir porque determinadas grosserias nos deixam irritados ou também grosseiros a ponto de pagarmos na mesma moeda.
E isso mostra o quanto podemos ser cegos em relação a nós mesmos.

Tem uma história assim: 

"Olhou do seu vitrô, apontou para o quintal da vizinha e disse ao marido: 
- Há dias venho observando como é encardida a roupa da vizinha.
Eu teria vergonha de pendurar no varal uma roupa tão mal lavada. Isso é relaxamento, um desleixo... Na verdade, acho que é preguiça. 
O tempo passava... e, cada vez que ela voltava a observar, as roupas tinham um aspecto pior.
Certo dia, uma surpresa! Ao reparar nas roupas da vizinha, ficou abismada. Estavam brancas, limpinhas, as cores vivas. 
- Criou vergonha - disse ela. - Perdeu a preguiça e esfregou mais, ou então trocou a marca do sabão.
- Nada disso - replicou o marido. - Fui eu que lavei. 
- Lavou a roupa da vizinha? - Não, mulher, lavei o vidro da janela. Era ele que estava encardido. 

Moral da história: geralmente o defeito que notamos no outro está em nós mesmos. Projetamos fora o que está dentro de nós."

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Um comentário:

  1. A história no final falou tudo.
    Infelizmente tem muitaaaa gente se preocupando com o cisco que está no olho do outro e não vê a "trave" dentro do olho dela.
    Beijosss

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#WTFF??!

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