O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

Páginas

22 de fev. de 2014

Nada mudou...




E sete anos se passaram desde minha tese de monografia onde mostrei que as vítimas das agressões domésticas eram as mulheres de classe média e classe média alta e nada era feito pela zona de conforto que se encontram ou o medo da opinião da sociedade.... São bem resolvidos em questão financeira questão social, mas quando chegamos na vida sentimental totalmente frustrada.
Na minha opinião isso ocorre pelo simples fato de manter um status o casal quase não se encontram por trabalharem demais, seus filhos estão com a agenda lotada de atividades e a família só vem existir nos finais de semana e nesses finais de semana existem os eventos sociais fazendo com que mais uma vez estejam separados e assim a convivência se torna muito mais distante, assim vai se desgastando se isolando e quando vemos existem estranhos dentro de uma mesma casa com opiniões divergentes, com isso começam as brigas, as desavenças, as agressões psicológicas, um tapa, uma ofensa, dois tapas e mais ofensas até que chega o auge do espancamento, assassinatos e acaba-se mais uma "família", porque lá atrás isso poderia ter sido evitado se o distanciamento não tivesse acontecido e tivessem existido somente dois estranhos com um bem incomum um filho.
Não se faça de vítima não seja vítima denuncie sua vida vale muito mais do que um status na sociedade.
Afinal hoje ele te bate amanhã ele te mata.

14 de fev. de 2014

Chega!



Quantos Santiagos, Joãos, Marias, Suzanas, Ernestos dentre outros terão que morrer para tudo parar e começar do zero?
A saúde precária, educação nem se fala, não sou contra a socialização, mas não adianta dar bolsa tudo se não ensina a usar, não adianta dar remédio se não é o corpo físico que está com problema.
temos leis que seriam severas para ladrões de galinha, mas os mesmos já evoluíram e hoje roubam sonhos, vidas , mentes, pessoas, gente.
Acho lindo o direito humano, mas aquele que trata de uma criança que está sendo maltratada, aquela que não deixa um idoso ser usado por uma pessoa afim de lesa-lo, aquela que por mais que não seja totalmente cumprida, porém as vezes ajuda a mulher que foi agredida, maltratada, usada por outrem, pelo direito que luta pelo social, que já que o Estado maior não faça existem pessoas que acreditam nesses Direito humanos como tanto pregam e não agem.
Na minha opinião não é só ir para às ruas vamos fazer suspensão de coisas: determinado mercado está caro que bom, ninguém vai nele por 2 ou 3 dias, uma padaria tem preços abusivos x dias sem ir nela... Ah a passagem de ônibus aumentou vamos só de trem, metro, bicicleta, nós somos os consumidores e eles dependem muito mais de nós do que eles esse tem que ser o manifesto sem briga sem depredação e sim com o desprezo, já pensou seu Manoel da padaria vendo seus clientes indo na padaria do Joaquim, ele perderá venda logo procurará saber o porque do boicote e assim sucessivamente.
Não é difícil e sim um pequeno sacrifício, mas nenhuma guerra é vencida sem luta, porém esquecem que muitas guerras podem ser feita sem sangue e sim usando a mente.
Quer revolucionar comece a boicotar e vamos ver se não melhorará.






#WTFF??!

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