O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

Páginas

28 de mar. de 2013

CAMPANHA COLOCA EM EVIDÊNCIA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


Postado nesta segunda-feira no You Tube, o vídeo com o nome "Uma Foto por Dia no Pior Ano da minha Vida" coloca em discussão a violência doméstica.
A sequência de fotos de uma linda jovem mostra que com o passar do tempo algo em sua vida está mudando. De imagens em que aparece feliz e sorridente, seguem-se fotos em que o rosto da moça não apresenta feições alegres, mas hematomas, que só aumentam.
Aparentando o acontecimento de uma situação realmente séria, com ferimentos graves, o vídeo é finalizado com a informação de que se trata de um anúncio croata para chamar a atenção para um problema bastante comum, a violência doméstica.
Felizmente, este caso específico não é real, mas muitas mulheres ainda são agredidas e tem suas vidas devastadas por relacionamentos doentios. Vale à pena colocar o assunto em evidência para acabar com essa violência e condenar os agressores


Original de Fernanda Oliveira (MBPress)

26 de mar. de 2013

Jovens usam novo papa Francisco para justificar agressão a gays na Argentina




Um casal gay foi agredido em San Isidro, próximo a Buenos Aires.



Os agressores, alegaram que com a escolha do papa Francisco, não deveriam existir homossexuais em um pais sul-americano.



O casal foi a uma festa em um condomínio de classe média alta e la sofreram a tal agressão por dois irmãos
amigos do dono da festa



Eles dançaram e se beijaram. Minutos depois, um dos jovens ordenou que eles se separassem. “Achei que era uma brincadeira. Perguntamos a ele o porquê, mas depois se aproximou o irmão e disse que a família dele era católica e que estávamos ofendendo toda a festa”, disse Robledo, ao canal de TV C5N.



O casal foi insultado pelos irmãos, que pediram também para que eles saíssem da festa. Em uma das frases, Robledo diz que os agressores fizeram menção ao papa Francisco, que é argentino. “O papa é argentino, não pode haver veados argentinos. Vocês são uma vergonha ao país.”Após dizer que era católico, o jovem gay recebeu um soco e caiu. Enquanto estava no chão, seu namorado, suas irmãs e seus amigos intervieram para segurar o agressor. Ele foi internado em um hospital e cinco horas após o incidente registrou boletim de ocorrência.Assim como a maioria da Igreja Católica, o cardeal Jorge Mario Bergoglio não concorda com o casamento gay e mostrou sua oposição à aprovação da lei de casamento igualitário na Argentina, em 2010. Porém, defende mais direitos aos homossexuais e fez trabalhos com gays com vírus HIV quando arcebispo de Buenos Aires.



Eu na minha fé oro e rogo que Deus (o Deus que eu creio) não deixe que uma onda de fanatismo comece a tomar conta das cabeças mais fracas, fazendo com que episódios como esse se repitam.
Espero que a Igreja católica, consiga ensinar o respeito e o papa Francisco leve amor onde houver ódio

Texto Original : http://www.pragmatismopolitico.com.br 

25 de mar. de 2013

ALÉM DA PELE

A adolescente Sarah Cristina Alves da Silva, 14, que é albina, com a mãe, Sandra Alves, observando foto em exposição sobre crianças com problemas de pele


Preconceito contra crianças com problemas de pele é tema de exposição em São Paulo

Com feridas no corpo todo, Sidney, 11, sonha em "ficar bom" e se tornar jogador de futebol. Sarah, 14, deseja ir à praia e ficar com a "marquinha" do biquíni. Eduardo, 17, só gostaria de tirar o moletom e usar short e camiseta.
Para eles, vontades tão comuns a tantas crianças e adolescentes são inatingíveis.

Os três têm doenças de pele não contagiosas que, além de trazerem limitações à vida diária, provocam um mal ainda maior: a repulsa e a hostilidade das pessoas.

Foi pensando em combater esse tipo de preconceito que a dermatologista e fotógrafa Régia Celli Patriota de Sica decidiu transformar o drama de 12 crianças em arte. A exposição fotográfica "Além da Pele" foi aberta anteontem na APM (Associação Paulista de Medicina).

Stefany Bianca Souza,11, que tem ictiose sindrômica e participa da mostra de fotos que busca combater o preconceito contra crianças com problemas de pele


Exposição retrata doenças de pele

"A falta de conhecimento gera preconceito. Essas crianças sofrem isso todos os dias: no ônibus, na escola, nas ruas. Muitas estão deprimidas e nem querem sair de casa", conta a médica, que fez o trabalho como conclusão do curso de fotografia de dois anos na Escola Panamericana de Arte e Design.

É o caso de Sidney de Souza, o menino franzino que quer ser jogador de futebol. Por ora, ele diz que ficaria feliz se ganhasse as chuteiras do Rogério Ceni, goleiro do São Paulo. "É o meu time."

Sidney tem epidermólise bolhosa, doença hereditária caracterizada por formação de bolhas no corpo. O garoto só tem o rosto sem feridas. O tronco e as pernas estão envoltos em curativo. As bolhas causaram contração dos pés, o que reduz o movimento.

"Ele sente muita dor e não quer sair de casa. Costuma dizer: 'Mãe, as pessoas me olham com cara ruim, têm nojo de mim'", diz a piauiense Leila Samara, 31.

Ryan Ferreira da Silva, 2, que tem ictiose, doença genética que causa descamação da pele;
ele é uma das crianças fotografadas pela dermatologista Régia Patriota de Sica
para a exposição "Além da Pele", em São Paulo

SEGREGADO

Ryan, 2, ainda é muito pequeno para se dar conta do estigma que enfrenta por ter ictiose, doença genética que provoca secura e descamação no corpo todo, mas a mãe o conhece muito bem.

"No ônibus, as pessoas se afastam dele, as mães não deixam as crianças brincarem com ele e já perguntaram se eu tinha queimado meu filho. Até parentes deixaram de ir na minha casa depois que ele nasceu", conta a mãe, Maria Elizelma Ferreira, 32.

A sorridente Isabella, 3, tem marcas da psoríase no rosto e no corpo, em especial nos cotovelos, joelhos e na região sacral. Chegou a arrancar a pele de tanto coçar.

"Todos olham, mas poucos perguntam o que é. E, quando perguntam, é para saber se foi queimadura. Já ouvi: 'O que fez com essa criança, mãe?'. Isso dói, dá raiva", diz Thaísa dos Santos, 26.

Já o adolescente Eduardo Florentino, 17, que tem ictiose, afirma que aprendeu a lidar com o estigma.

"Quando era criança, muitos me chamavam de velho e de feio, não queriam ser meus amigos na escola. Agora, finjo que não escuto. Não ligo mais. São uns ignorantes os que se afastam de mim."

Para fugir dos olhares curiosos, ele usa o tempo todo um moletom que cobre o corpo descamado.

Sarah Cristina da Silva, 14, diz que saber mais sobre o albinismo --não tem melanina na pele, nos cabelos nem nos olhos, e isso a impede de tomar sol-- a deixou mais segura. "Antes, me chamavam de leite azedo e eu chorava. Hoje, podem olhar, falar que eu nem ligo."


ALÉM DA PELE
ONDE Associação Paulista de Medicina, av. Brigadeiro Luís Antônio, 278, Bela Vista, São Paulo, tel. (11) 3188-4304
QUANDO Até 29 de maio. Seg. a sex., das 9h às 22h. Entrada livre

Texto Original : http://www1.folha.uol.com.br

24 de mar. de 2013

Menino de 11 anos sofre racismo: “é por isso que não gosto de ser preto”



O fato ocorreu menos de um mês após o caso de racismo em uma concessionária da BMW na Barra da Tijuca, também na Zona Oeste.
racismo-farmácia

Menino teria sido vítima de racismo em farmácia no Recreio dos Bandeirantes (Imagem: Reprodução)

De acordo com a aposentada, enquanto ela pagava as compras, um funcionário do estabelecimento se aproximou e colocou as mãos sobre os ombros do menino e perguntou à operadora de caixa, por duas vezes, se o garoto estava incomodando, sem saber que ele estava acompanhando a avó.

Carmem Maria dos Santos acusou o funcionário de racismo e recebeu o apoio de outros clientes que estavam no local. Segundo ela, a criança ficou abalada e chorou muito.

“Ele (o funcionário) colocou a mão no ombro dele (criança) e perguntou se ele estava incomodando. Eu falei: não acredito que você está falando isso com ele. Se fosse branco de olho azul você não estaria falando isso. Agora, porque ele é negro você está falando isso? Meu neto virou para mim disse: vovó, fica quieta, deixa para lá, é por isso que eu não gosto de ser preto”

Texto Original : http://www.pragmatismopolitico.com.br

Uma criança de 11 anos sentir todo esse peso não é justo. Isso me entristece demais a propria vitima se culpando de algo que não é errado.
Só me faz ver como a sociedade ainda é violenta, ignorante e atrasada, o preconceito não perdoa nem nossas crianças.Pré conceitos por puro racismo é de dar nojo .


23 de mar. de 2013

O que é a Tricotilomania?



Fomos procurados por uma pessoa que diz ter duvidas sobre o assunto e queria que fizessemos alguns esclarecimentos, no entanto não sabemos de tudo é claro e recorremos a uma pesquisa para falar sobre o assunto,achamos um texto longo mas muito bem explicado que nos parece de fácil entendimento e que trará algumas respostas a tantas duvidas.Depois desse texto falaremos sobre o preconceito que as pessoas diagnosticadas com esse transtorno sofrem.

Tricotilomania é um transtorno cuja principal característica é o hábito de arrancar cabelos de forma impulsiva.


O que é Tricotilomania?

A Tricotilomania é definida pelo DSM-IV-TR como um transtorno de controle de impulsos não especificado, o que quer dizer que seus sintomas e tratamentos ainda não estão totalmente definidos, além de sinalizar especialmente a característica de impossibilidade de controle diante do impulso. Nesse caso, o impulso incontrolável é o de arrancar cabelos. É importante ressaltar que o termo cabelo, utilizado para essa definição, vem do termo hair, do inglês, que pode significar qualquer pelo. Assim, o transtorno inclui o hábito de arrancar cabelos de qualquer parte do corpo.

Como se faz o diagnóstico?

Apesar de se tratar de um transtorno não especificado, alguns critérios são propostos para diagnosticar esse transtorno:

- Comportamento recorrente de arrancar os cabelos, resultando em perda capilar perceptível; - Sensação de tensão crescente, imediatamente antes de arrancar os cabelos ou quando o indivíduo tenta resistir ao comportamento;

- Prazer, satisfação ou alívio ao arrancar os cabelos;

- O distúrbio não é mais bem explicado por outro transtorno mental nem se deve a uma condição médica geral (por exemplo, uma condição dermatológica);

- O distúrbio causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

Quais são as causas?

Entre as causas do início do comportamento de arrancar cabelos podem estar alguns fatores pessoais como o início dos ciclos menstruais na adolescência (menarca), algumas doenças clínicas, dificuldades de relacionamento social, dificuldades no trabalho ou na escola, situações familiares como divórcio, morte ou doença de um ente, nascimento de um irmão ou mudanças na dinâmica familiar, como um novo endereço.

O comportamento de arrancar cabelos está, em grande parte dos casos, associado a posturas sedentárias, aliadas a estados afetivos negativos. Entre as atividades associadas estão os hábitos de pessoas que, por exemplo, passam longos períodos assistindo televisão, deitados, ou ainda, dirigindo. É importante ressaltar que o sedentarismo é uma postura associada, mas não é considerada uma causa para a tricotilomania.

Quais são as consequências?

Além de ser causa de um sofrimento significativo, a tricotilomania tem outras consequências associadas, como àquelas decorrentes do hábito de muitos tricotilomaníacos de morder os fios, comer a raiz ou parte dos fios (tricofagia).

Em decorrência desse comportamento associado, muitos tricotilomaníacos desenvolvem a chamada “Síndrome de Rapunzel”, uma doença gastrointestinal. Além de outras doenças como erosão dental, infecções de pele etc.

É comum que pessoas com esse transtorno tentem a esconder as consequências, utilizando acessórios como chapéus, bonés, ou ainda, implantes e perucas. Além disso, há uma tendência a evitar situações em que a perda do cabelo seja exposta, como nadar, dançar e exercitar-se. Assim, como consequência mais significativa, está a questão do isolamento social.

Quais são os tratamentos?

O tratamento para Tricotilomania compreende estratégias multidisciplinares. Assim, deve-se levar em consideração a importância do acompanhamento farmacêutico, psicológico e médico.

Os tratamentos farmacêuticos mais utilizados estão descritos em estudos de caso, mas não podem ser considerados como sucesso a ser generalizado. Cada paciente encerra uma série de medidas específicas, levando em consideração os aspectos físicos e psicossociais relacionados ao hábito. Os medicamentos antidepressivos e estabilizadores de humor são os mais descritos no tratamento da Tricotilomania. Os estudos com relação aos tratamentos de tricotilomaníacos ainda são escassos. Em sua maioria trata de estudos de caso, ou experiências com grupos pequenos de pacientes, o que não permite generalizações significativas.

Alguns autores afirmam que a avaliação do transtorno juntamente ao paciente já pode ser considerada interventiva. Inúmeras técnicas psicoterápicas podem ser empregadas no tratamento, desde treinamentos de reversão do hábito, análise funcional, ou ainda, técnicas de hipnose e regressão. Além disso, uma proposta tem ganhado destaque no tratamento; é o chamado Tratamento Combinado, que combina diversas formas interventivas com vistas às especificidades do caso.

Como saber mais?

Alguns blogs brasileiros relatam o cotidiano de pessoas com Tricotilomania, como o Meu mundo com tricotilomania . Além desses relatos, é interessante recorrer aos Manuais Diagnósticos como o DSM-IV-TR e o CID-10, da Organização Mundial de Saúde.

Texto original por

Juliana Spinelli Ferrari - Colaboradora Brasil Escola
Graduada em psicologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista
Curso de psicoterapia breve pela FUNDEB - Fundação para o Desenvolvimento de Bauru
Mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP - Universidade de São Paulo

21 de mar. de 2013

Dia Internacional da Síndrome de Down




A data foi proposta pela Down Syndrome International e faz alusão à trissomia do 21, causadora dessa condição.

A ONU (Organização das Nações Humanas) reconheceu a data em novembro de 2011.

O futuro de uma criança com Sindrome de Down depende das condições que lhe são proporcionadas, da atenção, amor, afeto ,carinho, respeito, reconhecimento, orgulho que der a ela.

O amor não pode ser medido pelos cromossomos.

19 de mar. de 2013

Teatro educativo contra o bullying



"Não bullying comigo", esse é o nome de uma peça de teatro para orientar estudantes sobre os perigos desse tipo de agressão. As apresentações acontecem em Brasília, capital com o maior registro de bullying nas escolas.

Usar o teatro como instrumento preventivo e educativo. Esse é o principal objetivo da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania. Com a peça Não Bullying Comigo, a equipe da secretaria, através da Subsecretaria de Promoção dos Direitos Humanos, leva orientação para alunos, professores e pais sobre essa forma de violência tão recorrente: o bullying.
O diretor da peça, Thomaz Coelho, explica que a história se passa em uma sala de aula onde alunos e professora sofrem bullying. “´É uma peça interativa. Em uma sintonia entre palco e público, os atores se misturam  com os estudantes”, especifica Thomaz. “Nossa intenção é de mostrar para os alunos a consequência real dessa ação, dentro da sala de aula, cenário em que mais ocorre o problema”, enfatiza o diretor. Ele comenta que o bullying é tão grave que chega a envolver a família em atitudes muitas vezes violenta. 
O espetáculo busca conscientizar os alunos dos malefícios psicológicos causados por intimidações e evitar que os estudantes continuem a prática quando alcançar idade mais avançada, em uma universidade, por exemplo.
Em aproximadamente 25 minutos, os atores desenrolam a história. Dentre os personagens, um estudante gago e fanho, um afeminado, uma “piriguete”, e um aluno relapso e irresponsável.
Renato Taveira interpreta o gago e se sente satisfeito com o trabalho. “É muito bom. Quando estamos apresentando vemos quando um aluno se identifica com o personagem”, relata. Jorge Alex também é ator e se diz orgulhoso de contribuir para a diminuição do problema do bullying nas escolas. Ambos ‘atores’ são servidores da própria Subsecretaria de Direitos Humanos da Secretaria de Justiça.
Graças à iniciativa da Secretaria de Justiça, no ano passado, mais de 15 mil alunos assistiram a peça Não Bullying Comigo em todo o Distrito Federal e Entorno, como nas regiões administrativas como São Sebastião, Paranoá, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto e Lago Norte.
Qualquer instituição de ensino pode solicitar apresentação da peça teatral através do telefone (61) 2104-1907.
O diretor Thomaz Coelho tem uma experiência de mais de 30 anos militando no teatro convencional e em empresas. Além de Não Bullying Comigo, a Secretaria de Justiça trabalha com outras peças, como Pais e Filhos, um monólogo representado pelo secretário de Justiça, Alírio Neto sobre a luta de um pai para salvar seu filho das drogas; Quero Ser Feliz, e Você?,  que tem o mesmo tema de combate às drogas, mas com uma linguagem mais voltada para crianças e pré-adolescentes; e Natal no Balneário, que mostra um grupo de pessoas confinado em um minúsculo aposento de uma pousada, impedidos de sair por causa de um tiroteio de gangs rivais. Ali a história se desenrola com muita reflexão e questões bem comuns do cotidiano.

Que essa peça percorra os 4 cantos do mundo, nossos jovens precisam muito ainda de aprendizado,educação moral e civica.

18 de mar. de 2013

Cidadania, Politica, Votos e Educação



Já faz algumas semanas que o brasil ( só escrevo a palavra brasil com letra minúscula mesmo porque não tenho um pingo de respeito mais por esse lugar)ou melhor dizendo que os representantes do tal país se encontra num regime que claramente podemos denominar de ditadura, e se você que está lendo o texto não sabe o motivo sinto muito mais é mais uma das pessoas que não merece o meu respeito, pra ser cidadão é preciso conhecer e entender sobre os acontecimentos políticos e sociais do meio onde você reside no mínimo, e se isso não acontece você é simplesmente alguém que vaga no mundo.

Nós votamos nós políticos, somos nós quem escolhemos nosso representantes com a finalidade de esperar que eles nos representem e temos o direito, a obrigação e a necessidade de intervir quando isso é necessário, por isso em termos vivemos em uma democracia, mas o povo escolhe políticos que não sabem quem são, votam em amigos, conhecidos, colegas do colega, no pastor da igreja, no vizinho da tia do primo, então eles não escolhem representantes eles votam por ignorância mesmo.  

Em primeira mão é preciso deixar de ser IGNORANTE, gostar de estudar é um principio básico para sair da escuridão, um povo que não estuda e que declara não gostar de estudar e só fazer isso por necessidade (isso aqueles que ainda o fazem que são bem poucos) nunca e leiam bem, NUNCA, terão capacidade de lutar contra um governo corrupto, nunca serão capazes de ter igualdade social e muito menos conseguirá se posicionar diante de nada, serão sempre pertencentes a um país economicamente rico e socialmente a beira da miséria.

Não gostar de politica é um direito seu assim como gostar ou não gostar de qualquer coisa na vida,  porem não entender sobre ela é uma coisa totalmente diferente e nesse momento não é um direito seu, na verdade não entender de politica te descapacita de ter os seus direitos atendidos, afinal como reivindicar por algo que você nem sabe que tem? Politica não é algo que se possa brincar é algo necessário para sua vida quanto ser humano e Deus como eu gostaria que as pessoas colocassem isso em suas cabeças.

Não existe a menor condição de termos um governo que ainda vive sobre o cabresto religioso, isso não é governo, politica se faz para o povo e não se baseia em princípios de NENHUMA RELIGIÃO, E por que não se faz isso? Porque religião cada um tem uma e tem gente que não tem nenhuma, porque religião é coisa que você acredita  que pode ou não ser verdade, porque lei é feita para reger quem esta vivendo naquele local independente do que se acredite ou não, leis são feitas para colocar ordem para melhorar o convívio e não para dizer quem tem ou não pecador.

Exercer cidadania não é só não jogar papel no chão e dar lugar para um idoso no ônibus isso é ter educação, ser cidadão é brigar por direitos iguais, para que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades, é se interessar pelo que acontece na sua comunidade e ajudar a lidar com os problemas, procurando os políticos eleitos e cobrar deles que as melhorias aconteçam, ser cidadão não é ir votar por obrigação é escolher um politico que tenha uma pauta de trabalho com uma plataforma favorável para a população e não só para um grupo isolado.

Como as pessoas não estudam, não sabem quais são os direitos e deveres de um cidadão, e como não sabem não lutam por eles, e como não lutam por eles os políticos muito bem entendidos de como te enganar, roubar, engabelar, iludir e outras coisas mais, chegam e dominam nossas vidas como se fossemos meras peças de um jogo de dama. Afinal é preciso ser inteligente demais para serem peças de xadrez.

E como eu tenho certeza que muitos ainda não entenderam o porque desse texto vou explicar brevemente: A poucas semanas o governo separou as secretarias e comissões que organizam e viabilizam as leis para a população, então temos um quadro bem atípico de representantes. Um ex presidente que foi o primeiro na historia do país a sofrer um iptima sendo chefe secretaria, um racista homofóbico para tomar conta dos direitos humanos, um madeireiro na secretaria de desmatamento, um ladrão confesso e condenado como presidente da câmara.
Jornal foi feito para ser lido, por isso busquem noticias se mantenham informados e exerção cidadania.

Até a próxima Milly Costa   
  

15 de mar. de 2013

Miastenia Gravis Parte II com @AlineCuerci



Nome Aline Cuerci
Idade 22 anos

  • Como e quando você foi diagnosticada com a Miastenia Gravis?

Foi em 2008 quando eu comecei com visão dupla e fui no oftalmo, q não encontrou nenhum problema. Então eu comecei a cair do nada, subindo escada na escola e até mesmo na rua, achei q fosse alguma coisa no joelho e não era por fim o médico disse p procurar um neuro. Já estava bem fraca e nem os braços eu conseguia mais levantar e nem da cadeira. Quando sentei de frente p Neuro ele me olhou e disse logo Miastenia, mandou fazer exame de eltroneuromiograia e deu o resultado.

  • Quais as dificuldades que você encontra sendo portadora da doença?

Fora os sintomas a dificuldade de andar muito e precisar da cadeira de rodas quando tenho que andar muito tipo ir em shopping e tbm em subir escadas coisa que não faço mais. 


  • Quais tratamentos você faz ?

Agora estou mais estabilizada com os medicamentos, mas já fiz vários. Imunoglobulina, plasmaferese, pulsoterapia e hemoterapia. Só não operei o timo por não ter alteração. 

  • Qual teu maior desafio ? Qual tuas limitações ?

Meu desafio é fazer disso tudo um motivo pra viver, mesmo não podendo sair com os amigos pra qualquer lugar, não ficando em lugares com muito movimento. As minhas limitações são não fazer nada que vá me deixar cansada a ponto de ficar com falta de ar, pq o meu medo é esse. 


  • Como você convive com a doença ?

Agora me aceito do jeito que sou. Sei dos meus limites e dá pra viver feliz desse jeito. 

  • Já teve que desistir de algo pela doença ? Como lidou com isso ?

Já de estudar. Assim que descobri a MG eu parei no primeiro ano do ensino médio. No ano seguinte eu voltei a estudar em outro colégio e com isso eu não estudei mais na mesma sala q minha irmã, coisa q eu fazia desde pequena. Mas por outro lado foi bom p ela crescer e eu enfrentar outras coisas. 


  • Sofre que tipos de preconceito por ter a doença?

Sim, por usar cadeira de rodas, por ser gorda, mas isso é por causa da medicação e quem não conhece não sabe e por parecer q eu estou com preguiça de tudo.

  • O que tem a dizer a quem não compreende que você é uma pessoa normal como todas as outras ?

Eu sou uma pessoa normal como todas as outras até pq eu não nasci assim, posso fazer tudo q uma pessoa faz, mas tenho minhas limitações. 


  • Uma mensagem para os leitores do blog. 

A vida nos reserva surpresas, de um dia para o outro tudo pode mudar. Não pergunto a Deus pq logo eu que nasci perfeita tive q ter isso e sei q ele me deu esse desafio pq sou capaz de enfrenta-lo como já fiz inúmeras vezes. Por isso dou valor as pequenas coisas que a vida nos oferece, família, amigos e saúde. Então pense antes de reclamar de alguma coisa por mais pequena que ela seja, por pra quem não consegue nem pegar um copo com água sozinho é muito difícil. E lembre-se tudo um dia passa e quando lembramos do que passamos damos risadas de nós mesmo. 

12 de mar. de 2013

Miastenia Gravis Parte I





O QUE É ?


miastenia grave (miastenia gravis) é uma doença crônica caracterizada por fraqueza muscular e fadiga rápida quando o músculo é exigido.


Esse cansaço tende a aumentar com o esforço repetitivo e a diminuir com o repouso. Daí o nome, que significa fraqueza muscular grave. É causada por uma súbita interrupção da comunicação natural entre nervos e músculos.



Etiologia

A miastenia grave é uma doença auto-imune caracterizada pelo funcionamento anormal da junção neuromuscular que acarreta episódios de fraqueza muscular. Na miastenia grave, o sistema imune produz anticorpos que atacam os receptores localizados no lado muscular da junção neuromuscular. Os receptores lesados são aqueles que recebem o sinal nervoso através da ação da acetilcolina, uma substância química que transmite o impulso nervoso através da junção (um neurotransmissor). Desconhece-se o que desencadeia o ataque do organismo contra seus próprios receptores de acetilcolina, mas a predisposição genética desempenha um papel essencial. Os anticorpos circulam no sangue e as mães com miastenia grave podem passá-los ao feto através da placenta. Essa transferência de anticorpos produz a miastenia neonatal, na qual o recém-nascido apresenta fraqueza muscular, que desaparece alguns dias ou algumas semanas após o nascimento.
No inicio da Miastenia Gravis podem ser súbitos (com fraqueza muscular grave e generalizada), embora mais frequentemente os sintomas iniciais sejam variáveis e sutis, o que torna o diagnóstico da doença difícil.



Mais frequentemente, o primeiro sintoma verificado é a fraqueza dos músculos dos olhos. Pode estagnar por aí ou progredir para os músculos da deglutição, fonação, mastigação ou dos membros.



Os sintomas variam de doente para doente, mas tipicamente podem incluir a queda de uma ou ambas as pálpebras (ptose), visão dupla (diplopia), fraqueza dos músculos oculares (estrabismo), dificuldade em engolir (disfagia), dificuldade em falar, fala com a voz anasalada (disfonia), fraqueza nos músculos da mastigação (com consequente descaimento do maxilar inferior), ou do pescoço com queda da cabeça para diante, fraqueza dos músculos dos membros (com dificuldade para subir degraus ou andar, ou elevar os braços para pentear, barbear ou escrever). A fraqueza dos músculos respiratórios é uma complicação potencialmente fatal.



A fraqueza muscular pode desenvolver-se durante dias ou semanas ou manter-se no mesmo nível durante longos períodos de tempo. A gravidade da doença varia de doente para doente e no mesmo doente pode variar ao longo do dia. A fraqueza tende a agravar-se com o exercício e para o fim do dia e em geral melhora parcialmente com o repouso.



Uma crise miasténica ocorre quando um doente com Miastenia Gravis começa com dificuldade em respirar, que não responde à medicação e necessita ser hospitalizado para assistência respiratória, em geral mecânica. A crise pode ser desencadeada pelo stresse emocional, infecção, actividade física, menstruação, gravidez, reacção adversa a certos medicamentos, acidente, etc.



Tratamento
O uso de medicamentos e da cirurgia do Timo, isolados ou em conjunto são razoavelmente eficazes no tratamento da Miastenia Gravis.



O tratamento de primeira linha é com uma classe de medicamentos que diminuem a acção da enzima que degrada a acetilcolina na placa motora, a colinesterase. São genericamente chamados de medicações anticolinesterase. A diminuição da degradação da acetilcolina faz com que esta actue por mais tempo, facilitando a transmissão neuromuscular. Apesar de não modificar o número de receptores, melhora sua eficiência. O tratamento com os anticolinesterásticos, como a piridostigmina) é benéfico, mas em muitos caso não suficiente.



A timectomia (cirurgia de remoção do timo) é muitas vezes o passo seguinte. Cerca de 50% dos doentes podem ter uma remissão ou melhoras significativas com a timectomia.



A terapêutica com esteróides é por vezes necessária nos doentes mais graves. Os esteróides, como os outros imunossupressores como a azatioprina são bastante eficazes produzindo remissão dos sintomas. O efeito no sistema imune é a diminuição da produção de anticorpos. Seu uso costuma ser prolongado e sujeito a efeitos colaterais indesejáveis.
O método de tratamento designado por plasmaferese é usado na crise miasténica, durante a qual necessitam de respiração assistida. A plasmaferese consiste na substituição do plasma do doente (uma espécie de lavagem do sangue para a remoção dos anticorpos que estão a bloquear a transmissão neuromuscular).



O uso de imunoglobulinas também pode ser indicado nestas crises.
Reflexoterapia tem se mostrado muito eficiente no tratamento da doença.



Fisiopatologia
A transmissão dos impulsos dos nervos para os músculos é normalmente feito por uma substância, a acetilcolina, da seguinte forma: O impulso nervoso percorre o neurônio motor até alcançar as terminações nervosas, onde há grande número de canais de Ca+ sensíveis à voltagem. A abertura desses canais leva ao influxo de Ca+ provocando a exocitose de acetilcolina, esta liga-se ao receptor específico presente na membrana da célula muscular (nicotínicos). A ativação destes receptores (nos músculos) leva à abertura de canais de Na, despolarizando a célula muscular, o aumento do sódio provoca a liberação de Ca+ armazenados nos retículos sarcoplasmáticos, este Ca+ se ligará à subunidade C da troponina alterando o complexo responsável pela contração muscular na junção neuromuscular, ou placa motora, entendido pelo complexo actina - troponina - tropomiosina . Na miastenia gravis o numero de receptores da acetilcolina (sítios nos quais a substância pode ser recebida) encontram-se reduzidos. Isto dever-se-á a um ataque aos receptores da Acetilcolina por anticorpos, produzidos pelo sistema imune do próprio indivíduo. Uma vez que os anticorpos são o sistema normalmente envolvido na luta contra as infecções, a miastenia gravis é então designada por doença autoimune, já que o sistema imunitário do indivíduo começa a produzir anticorpos que atacam os seus próprios tecidos. A investigação tem mostrado que na maioria dos doentes com miastenia gravis existem no sangue anticorpos circulantes contra os receptores da acetilcolina. Encontram-se em estudos as causas desta agressão autoimune. Há alguma evidência que a doença se inicia no timo (massa de tecido linfóide que se encontra no peito atrás do esterno). Haverá influência do timo na produção de anticorpos anti-receptores da Acetilcolina ou de outras substâncias que interfeririam com a transmissão neuromuscular.



O uso de medicamentos e da cirurgia do Timo, isolados ou em conjunto são razoavelmente eficazes no tratamento da Miastenia Gravis.
O tratamento de primeira linha é com uma classe de medicamentos que diminuem a ação da enzima que degrada a acetilcolina na placa motora, a colinesterase. São genericamente chamados de medicações anticolinesterase. A diminuição da degradação da acetilcolina faz com que esta actue por mais tempo, facilitando a transmissão neuromuscular. Apesar de não modificar o número de receptores, melhora sua eficiência.



O tratamento com os anticolinesterásticos, como a piridostigmina) é benéfico, mas em muitos caso não suficiente.
A timectomia (cirurgia de remoção do timo) é muitas vezes o passo seguinte. Cerca de 50% dos doentes podem ter uma remissão ou melhoras significativas com a timectomia.



A terapêutica com esteróides é por vezes necessária nos doentes mais graves. Os esteróides, como os outros imunossupressores como a azatioprina são bastante eficazes produzindo remissão dos sintomas. O efeito no sistema imune é a diminuição da produção de anticorpos. Seu uso costuma ser prolongado e sujeito a efeitos colaterais indesejáveis.



O método de tratamento designado por plasmaferese é usado na crise miasténica, durante a qual necessitam de respiração assistida. A plasmaferese consiste na substituição do plasma do doente (uma espécie de lavagem do sangue para a remoção dos anticorpos que estão a bloquear a transmissão neuromuscular).



O uso de imunoglobulinas também pode ser indicado nestas crises.
Reflexoterapia tem se mostrado muito eficiente no tratamento da doença.



Prognóstico
Com tratamento, a maioria dos doentes tem uma qualidade de vida quase normal, sem problemas significantes. Alguns casos de miastenia gravis podem entrar em remissão temporária e a fraqueza muscular pode desaparecer totalmente, de modo a que a medicação pode ser descontinuada. Remissões completas, estáveis e duradouras são o objectivo final da timectomia.



O que piora a doença
Os sintomas podem se agravar pelo esforço físico, exposição ao calor, alterações emocionais (stress e ansiedade), estados infeciosos e pelo uso de alguns medicamentos, como por exemplo, alguns tranqüilizantes e antibióticos.

11 de mar. de 2013

Preconceito : Aprendendo com a familia !



Li uma psicologa falando que , "provavelmente, uma pessoa preconceituosa age desta forma, porque viu um modelo de alguém, aprende em algum momento a ser assim, mas cada vez menos isso acontece. Antigamente, nossos avós e bisavós eram muito preconceituosos. Mas isso já mudou.

Sinto informar que NÃO, NÃO MUDOU !

No shopping a cara da mãe e da filha ao olhar uma família de 'negros gordos' (explicando para que entendam , sem frescura) foi a mais feia e enojada do mundo. 

A mãe disse :
- Abriram a porta do zoológico ! ( Quase vomitando)
A filha então, gargalhando:
-Além de macacos , gordos...

Saíram como se tivessem feito a piada mais engraçado dos últimos anos.
E como eu, vi pessoas que se sentiram incomodadas e pasmas por tanto desrespeito.
Chegamos até comentar uns com os outros sobre o ocorrido, falamos da vontade de apontar nosso dedos e dizer poucas e boas para aquelas duas, da vontade de um linxamento em 'praça de alimentação publica' e da vontade de não ter escutado isso.

Preconceito é aprendizado, imagine como a mãe e o pai (quem sabe)  "educam" aquela criança, mostrando ou tentando fazer com que a filha enxergue distorcidamente as outras pessoas.
Fazendo comentários infelizes como esse a cada vez que vêem algo que pra eles não é comum.Tentando de algum modo dizer...SOMOS MELHORES

E onde isso vai dar ?!

Tem gente que 'adestra' filho para ter as mesma inveja , mesmas babaquices, revoltas, impertinencias e preconceitos, fazendo com que se tornem radicais,julgando-se superiores aos outros, sendo demasiadamente chatos e inconvenientes.

E isso me envergonha! Por mais que algumas pessoas tentem me fazer entender que seres como esses citados acima são infelizes, doentes e todo blá blá blá... minha vontade foi apenas de me calar diante do ocorrido por me sentir um nada, me colocando no lugar de quem não gostaria de ouvir isso muito menos ver seu filho(sua filha) tendo que se ferir dessa forma.

Existe uma linha tênue entre o desrespeito e o julgamento (que todos nós acabamos nos pegando tendo por algo ou alguem) por mais que os dois estejam ligados, porque o preconceito nasce do desrespeito ao próximo, do julgamento equivocado de valores.

Mas comentar sobre uma roupa que você não gostou, sobre o filho da vizinha que mexeu nas tuas coisas, sobre um programa do qual você não concorda passar na tv, são bem diferentes do que houve nesse episódio infeliz.

Precisamos refletir!




7 de mar. de 2013

Preconceito Contra a mulher

Uma homenagem ao dia Internacional da Mulher !
Comemora-se no dia 8 de março (amanhã) essa data, porem a mulher tem longo caminho a percorrer antes da "festa"
Um slide muito inteligente e interessante que mostra uma luta continua de algumas mulheres contra esse preconceito medonho Exemplos não faltam. 
Mulheres importantes, mas menosprezadas, na maioria das vezes, vítimas do preconceito através de toda a história. 
Não faça parte disso, também . 
Diga não ao preconceito.

Fonte : http://www.slideshare.net

4 de mar. de 2013

Moda sem preconceito - Kica de Castro e o empresário italiano, Gabriele Benedetti, unidos para acabar com o preconceito no mundo da moda.



Os Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, foram cenário para a sessão de fotos da campanha “Brasaimara Vs Preconceito”. As modelos escolhidas a dedo para esse importante passo, no mundo da moda, foram: a ex-bbb Ariadna Arantes, a modelo internacional Karina Brito e a modelo cadeirante Caroline Marques, que inclusive já desfilou no SPFW. Apoiada por nomes como Sabrina Sato e Adriane Galisteu, a campanha propõe o desenvolvimento da educação em resposta à intolerância. Os cliques foram feitos pela fotógrafa Kica de Castro, dona da maior agência de modelos com deficiência da América Latina e com ampla experiência em lançar modelos com deficiência no mundo fashion, desde 2007.
Gabriele Benedetti, presidente e fundador da Brasaimara, acompanhou o shooting e falou sobre a campanha. "Ainda são muito fortes no Brasil o racismo, a homofobia, a intolerância com os deficientes. Através da moda, uma mensagem social pode virar uma tendência. As diferenças têm de ser motivo de orgulho porque quem está acostumado viver na dificuldade desenvolve uma força de espirito incrível e quem tem essa força pode mudar o mundo”, declarou. Kica de Castro, complementa afirmando que essa campanha é apenas o começo, que muitas outras ações contra o preconceito estão por vir, " 2013 apenas começou", comentou entre risos e muitos cliques.
As modelos usaram peças da Limited Edition 2013 da Brasaimara, marca italiana que une as cores e as estampas brasileiras à elegância e aos detalhes da alta costura italiana.
Confiram mais imagens da campanha:





Fonte : http://www.rollingrains.com Via Leska Reis

3 de mar. de 2013

1ª professora com Down do país defende inclusão em escola regular




Seja na aula de spinning, de musculação, nas oficinas de teatro ou no trato com as crianças no trabalho como professora, Débora Araújo Seabra de Moura, de 31 anos, prova que a inclusão é possível. Moradora de Natal (RN), ela estudou exclusivamente na rede regular de ensino, e foi a primeira pessoa com síndrome de Down a se formar no magistério, em nível médio, no Brasil, em 2005. Fez estágio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e há nove anos trabalha como professora assistente em um colégio particular tradicional de Natal, a Escola Doméstica.

A professora diz que foi muito bem recebida pelos funcionários, professores e alunos da escola que de vez em quando a questionam sobre as diferenças. “Às vezes as crianças me perguntam: ‘Tia por que você fala assim?’. Aí eu respondo: ‘Minha fala é essa, cada um fala de um jeito, de forma diferente’. Aproveito e explico que tenho síndrome Down e eles entendem."

Por conta de sua experiência com professora, Débora já foi convidada para palestrar em várias partes do país e até fora dele, como Argentina e Portugal. Sempre que pode participa de iniciativas para ajudar a combater o preconceito. “Ainda existe e acho que as palestras ajudam a diminui-lo. Muitos professores foram assistir minhas palestras e fui aplaudida em pé pela plateia.”
No dia 21 de março quando se comemora o Dia Internacional da Pessoa com Síndrome de Down, Débora vai apresentar uma peça de teatral junto com outros professores da Escola Doméstica de Natal para explicar o que é a síndrome aos alunos. Ela fez aulas de teatro por três anos. Outro plano é lançar um livro de pequenas fábulas, todas de cunho moral que abordam a inclusão. 

Fonte : Vanessa Fajardo
Do G1, em São Paulo
Leia na integra 

Que Vitória linda, que força de vontade quanto amor não acham ? Todos somos capazes quando acreditamos ! Que exemplo!!!

#WTFF??!

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