O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

Páginas

28 de nov. de 2013

Garota com cabelos crespos pode ser expulsa de escola

(Foto: Reprodução/YouTube/RippDemUp TV)


Uma menina de 12 anos foi ameaçada de expulsão pela escola particular onde estuda na Flórida, nos Estados Unidos, caso não cortasse e mudasse o estilo de seu cabelo. Vanessa VanDyke tem os cabelos crespos e com volume, e segundo sua família, recebeu o prazo de uma semana para decidir se iria cortar os fios ou deixar a escola, de acordo com a emissora de TV “WKMG”.
O caso gerou muita repercussão nos EUA, e a escola Faith Christian Academy de Orlando disse nesta semana que não está exigindo que a menina corte os cabelos para continuar frequentando o estabelecimento – eles “apenas” querem que ela mude seu estilo.

A família não cogitou fazer as mudanças, pois o cabelo da menina faz parte de sua identidade. “Ele mostra que sou única. Eu gosto desta maneira. Eu sei que as pessoas vão me provocar porque ele não é liso, mas eu não ligo”, contou Vanessa.
A escola onde Vanessa estuda tem códigos de vestimentas e regras sobre como os alunos podem usar seus cabelos. “Os cabelos devem estar na cor natural e não devem ser uma distração”, dizem as regras, que citam como exemplos que não podem ser utilizados moicanos e raspados.
“Uma distração para uma pessoa não é distração para outra”, diz a mãe da menina, Sabrina Kent. “Você pode ter uma criança com espinhas no rosto. Você vai chamar isso de distração?”
Vanessa contou que usa seu cabelo longo e armado desde o início do ano, mas ele se tornou uma questão para a escola depois que sua família reclamou das provocações feitas pelas outras crianças.
“Houve pessoas que a provocaram por seu cabelo, e me parece que estão culpando-a por isso”, disse Sabrina. “Vou lutar pela minha filha. Se ela quer usar o cabelo assim, ela vai mantê-lo assim. Há pessoas que podem pensar que usar o cabelo natural não é apropriado. Mas ela é bonita assim.”
Responsáveis pela escola disseram em um comunicado que não estão pedindo que a menina use produtos ou corte seu cabelo, mas que ela o modele de acordo com as regras da escola.

fonte : ~www~

23 de nov. de 2013

Abaixo a Mulher Capacho



Hoje vim com uma dica de leitura ... meu interesse começou quando achei um texto que dizia :

Não ignore o sinal vermelho, nem a sirene que toca dentro de você. É o aviso para quem dá mais do que recebe em um relacionamento.
Fugir é inútil, fingir, pior ainda! Você pode se tornar uma 'mulher capacho'.
O problema é que nós não resistimos ao escapismo quando se trata de um amor que vai mal. Alguns homens também, mas, convenhamos, essa atitude é um clássico feminino.
Fabricamos desculpas como "daqui a pouco passa", "é só uma fase", "a culpa é minha", "eu é que sou insegura", "homem é assim mesmo" e por aí afora.
 
Qualquer coisa vale para não ter que encarar a realidade de que ELE causa frustração, carência, decepção, tensão,solidão e muitos outros "ãos" que podem nos levar ao sentimento de rejeição até à depressão. Enfim, esse amor não funciona, não completa, tira a alegria de viver, embota o prazer, faz a velha rima com a dor. Mas a gente quer e insiste! Pagamos qualquer preço para não "perder" o amado, até mesmo o de pisar em nossos sentimentos e permitir que ele faça o mesmo.
 
Anular-se até parece fácil. Viver de esmola afetiva parece justo.
 
Sofrer faz parte. E começa a mutilação sentimental.
 
A visão distorcida de união, de vida a dois.
 
Uma rotina de erros, de pequenas mortes diárias...
 
VÍCIO
 
Sou salto mortal sem rede Temporal que não mata a sede É labirinto tudo o que sinto Quero sangue ou vinho tinto?Um brinde ao caos no peito A esse amor que não é torto nem é direito Coisa de mulher que faz da paixão um vício,dor, prazer e precipício...
 
Sonia Abrão

Sinopse:

Este livro pretende ser uma conversa com mulheres que fazem qualquer coisa para não perder um "amor", 
para manter um relacionamento, que, no fundo, só faz mal e por qual elas acabam pagando um preço alto: o de pisar em seus próprios sentimentos e permitir que "ele" faça o mesmo!

É a partir daí que essas mulheres começam ter a síndrome da mulher capacho: se anular parece fácil, viver de esmola afetiva parece justo e até se convencem que sofrer faz parte da situação. Qualquer coisa vale para não ter que encarar 
a realidade de que esse amor não funciona, não completa, tira a alegria de viver, torna-se insensível ao prazer e faz a velha "rima" com a dor.

Como perceber que caiu nessa armadilha?

É só sentir que está dando mais do que recebe... 
Como pular fora?

É só ler o livro até a última página...

3 de nov. de 2013

Orientação sexual, Identidade e Papel de Gênero: você sabe a diferença?

No blog Homorrealidade você encontra um post que traz muita informação, é longo mas vale a leitura, eu e minha mãe aprendemos muito e achamos legal dividir com vocês o texto :

A sexualidade huana se manifesta de maneiras tão diversas que é difícil classificá-las com precisão. O próprio movimento LGBT percebe essa dificuldade. Só no Brasil, ele já foi chamado de GLS (gays, lésbicas e simpatizantes), passou para GLBS (incluindo os bissexuais), tornou-se GLBT (suprimindo os simpatizantes e incluindo os transgêneros), reorganizou-se como LGBT (valorizando a atuação das lésbicas) e há até sugestões para que se torne LGBTTIS (distinguindo travestis, transexuais, intersexos e retomando os simpatizantes). Mas será que conhecemos bem o significado desses termos? E a diferença entre “orientação sexual” e “identidade de gênero”? Os conceitos podem não ser uma unanimidade, mas nos ajudam a entender essas variadas manifestações do comportamento humano e evitar preconceitos.Por Élio Farias - Equipe Homorrealidade


Onde está a confusão?

Quem nunca viu um homem efeminado ou uma mulher masculinizada e logo pensou: “Esse aí é homossexual !”? Pois é... mas será que a orientação sexual de uma pessoa tem obrigatoriamente alguma relação com uma aparência mais feminina ou masculina? O senso comum pode até dizer que sim, mas a realidade diz o contrário. O que geralmente ocorre é um preconceito motivado pela confusão que as pessoas fazem entre “orientação sexual”, “identidade de gênero” e “papel social de gênero”, conceitos que nem sempre se combinam da mesma forma. Mas qual a diferença?

Veja aqui as diferenças  INFORMAÇÕES 

2 de nov. de 2013

Mais um projeto contra o preconceito e discriminação de orientação sexual e identidade de gênero.



Na última quinta-feira (25/10), entrou em votação na ALERJ um projeto de autoria do Poder Executivo que prevê punição a estabelecimentos e entes públicos que pratiquem atos de discriminação de orientação sexual e identidade de gênero. 

Mesmo com o nobre objetivo, a proposta recebeu críticas absurdas, algumas até sem compromisso nenhum com a verdade. Uma verdadeira decepção com colegas que se posicionaram contra a garantia do direito de livre expressão, consagrado pela Constituição Federal.

Meu posicionamento é simples e direto com relação a este tema, e por isso mesmo fiz questão de deixar registrado nos anais da Assembleia meu apoio a toda e qualquer legislação que tenha por finalidade o fim o do preconceito, seja ele de raça, cor, sexo ou orientação sexual, independentemente do autor da proposta. Os direitos individuais não dizem respeito ao parlamento, à igreja, a ninguém. Se não conseguimos respeitar esta pequena convenção, que dirá o resto. Não deveríamos ter preconceito de nada neste mundo, e é preciso deixar isso bem claro.

Discutir a homossexualidade como doença é assunto que deveria estar superado, já que há mais de 20 anos a própria Organização Mundial de Saúde não o faz. Esta é uma condição do indivíduo, e tem que ser respeitada, não tratada como moléstia ou infração. Só teremos uma sociedade realmente livre, justa e solidária com respeito e preservação das liberdades individuais garantidas na Constituição Federal.

1 de nov. de 2013

Cinema: ‘Carrie’ regressa sem misericórdia



'Carrie' revelou a sua ira pela primeira vez em 1976. Passados 37 anos, a jovem vítima de bullying e do fanatismo da mãe está de volta. Sem perdoar.

Título original: 'Carrie'
Género: Drama
País de origem: EUA
Realizador: Kimberly Peirce
Elenco: Chloë Grace Moretz, Julianne Moore, Gabriella Wilde
Argumento: Lawrence D. Cohen, Roberto Aguirre-Sacasa
Veja mais sobre o filme no IMDB (sigla do termo Internet Movie Data Base - a maior enciclopédia de cinema e séries da Internet - em inglês).

A nova versão deste clássico do terror é dirigida pela realizadora Kimberly Peirce, que tem o filme "Os rapazes não choram" (1999) no portfólio. Peirce respeita o guião original, aplicando, naturalmente, as técnicas do cinema moderno à produção, o que confere ao filme um impacto em sala que permite aos jovens desta geração senti-lo ainda com mais intensidade.
A mãe de Carrie, Margaret White, é Julianne Moore, que a 3 de outubro ganhou a estrela no passeio da fama, e que é perfeita para o papel. Fanática religiosa que fecha a filha desde a infância num armário tornado altar , tenta de tudo para Carrie não ir ao baile de finalistas. A jovem só consegue libertar-se da proibição da mãe para ir à gala usando o poder de mexer objetos com a mente (telecinesia).
O mesmo poder que usará no baile, depois de humilhada.

Trazendo o filme que é ficção para tocar no assunto que a tempos existe e que agora se tornou "normal"  :  A Vingança.
Como hoje em dia as pessoas estão preparadas pra "dar o troco" com facilidade.
É feio demais, pelo menos fui ensinada a não agir assim, o comportamento das pessoas tem me assustado.Eu mesmo não sei qual meu limite, mas vigio sempre.Não estou disposta a agir por vingança.Quero saber falar, calar e agir.

O que vocês acham disso ?

#WTFF??!

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