O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

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2 de fev. de 2011

Obesas correm mais riscos na 1ª gravidez, indica pesquisa



Um estudo feito por cientistas britânicos revelou que as mulheres obesas correm risco de ter mais problemas de saúde e complicações em sua primeira gravidez do que mulheres com peso dentro do considerado normal.

As obesas que participaram da pesquisa apresentaram índices mais altos de pré-eclâmpsia (doença caracterizada por pressão arterial elevada e eliminação de proteína pela urina), de partos prematuros e de nascimentos com peso abaixo da média.

Especialistas do Kings College, em Londres, analisaram dados sobre a primeira gravidez de 385 mulheres obesas e colheram amostras de sangue de 208 das mulheres para análises.

O estudo, encomendado pela entidade beneficente britânica Tommy's, foi divulgado na publicação científica American Journal of Obstetrics and Gynaecology.

A entidade ressalta que estudos anteriores já apontaram vínculos entre obesidade durante a gravidez e riscos maiores de complicações.

O presente estudo quis investigar se mulheres em sua primeira gravidez são particularmente vulneráveis a complicações.

Outras revelações do estudo foram, por exemplo, que as mulheres obesas tiveram quase duas vezes mais chances de ter um bebê com peso abaixo da média (ou seja um total de 18,8% dos bebês das mulheres obesas pesava menos do que 2,5 kg ao nascer).

O índice de nascimentos de bebês com peso abaixo da média em mulheres com peso padrão é de cerca de 10%. 

Por outro lado, entre as mulheres estudadas o índice de nascimentos de bebês considerados particularmente pesados foi de 13,4% - em comparação com apenas 10% dos bebês nascidos de mulheres com peso tido como saudável.

Os índices de pré-eclâmpsia foram mais altos, com 11,7% de mulheres obesas desenvolvendo a condição em sua primeira gravidez - em contraste com 6% na população obesa na segunda ou após várias gestações e apenas 2% na população de peso saudável.

O risco de pré-eclâmpsia aumentou proporcionalmente ao ganho de peso durante a gravidez.

Entre as mulheres estudadas, o índice de nascimentos prematuros foi 11,9%, quase duas vezes maior do que a média nacional na Grã-Bretanha.

"Algumas das revelações são surpreendentes. A grande proporção de bebês pequenos foi particularmente inesperada, já que a obesidade tende a ser associada a nascimentos de bebês com peso acima da média", disse a pesquisadora Lucilla Poston, responsável pelo estudo.

Para a especialista, o alto número de casos de pré-eclâmpsia também foi preocupante.

"Esta é uma complicação séria durante a gravidez que, em casos extremos, pode levar à morte da mãe e do feto", disse Poston.

"Temos de passar a considerar a primeira gravidez como um problema adicional entre mulheres obesas, que, nós já sabemos, estão mais propensas a sofrer complicações durante a gravidez do que mulheres magras."

Poston disse que a razão pela qual a obesidade causa essas complicações não é conhecida, mas especialistas acreditam que o problema esteja associado à resistência à insulina.

Isso ocorre quando quantidades normais de insulina não conseguem quebrar as moléculas de açúcar no organismo.

"Gestações normais induzem uma forma leve de resistência à insulina e sabemos que pessoas obesas ficam mais resistentes à insulina, o que promove diabetes, pré-eclâmpsia e bebês maiores", disse Poston.


Eu tive minha filha com pré eclampsia,fui ao médico pra uma consulta de rotina no pré natal e descobri a pressão alta...em outra consulta queriam me deixar internada eu estava com 8 meses,sou inconsequente e medrosa, então quando o medico me perguntou se tinha alguem comigo eu disse que não .Ele me pediu que fosse até a recepção e que chamasse alguem, eu sai do consultorio encontrei com meu marido e disse que podiamos ir embora que estava tudo bem.
Na mesma noite me senti muito mal, ligamos pra um contato e fui até outro hospital que confiava mais...pressão 23/18 fui internada na hora e a NATY nasceu no mesmo dia...NÃO NÃO NÃO FAÇAM ISSO EM CASA,graças a Deus que tomou conta de tudo e me salvou dessa hj tenho minha filhota com 10 anos saudavél e me matando de orgulho!

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3 comentários:

  1. Sabe que na minha primeira gravidez fui num obstetra que disse que faria meu pré-natal, mas jamais meu parto?
    Motivo: gorda dá mto trabalho.
    Bom, nunca mais vi esse sem noção. Mudei de médico. A gorda aqui teve o primeiro filho na cama, não deu de chegar na mesa de parto. Foi tudo muito rápido e sem estresse. E ontem meu menino completou 23 aninhos. Oh vida boa!!!!!!

    Beijos

    PS. Tem selinho para vc neste endereço
    http://quemmoradentrodemim.blogspot.com/2011/02/selinho-uhuuuuuuuuuuuuu.html

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  2. Eu morro de medo Nana de engravidar por causa disso.
    Necessito eliminar 10 kilos pra depois com calma pensar.
    Muito sério a pré eclampsia...uma amiga perdeu um bebê de 09 meses.
    Temos que nos cuidar mesmo.
    Um beijo

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  3. Nossa! Nem me fale numa coisa dessas! Já terei dificuldades para engravidar pelo fato de ter apenas uma das trompas e um dos ovários. Não quero ter ainda mais problemas por causa do peso. AI MEU DEUUUUS!! Huahuahauha! Daquelas que nem casada é!! E fica preocupada!! Mas tenho que ficar né!?! Beijos!!! O Peso do Preconceito também é informação!

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