O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

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29 de jan. de 2011

Preconceito contra obesos pode ferir mais do que o orgulho



Pessoas acima do peso são vítimas de inúmeros preconceitos – podendo até ser discriminados no local de trabalho e considerados menos capazes para cumprir tarefas do que outros. E, quantas vezes aquele seu amigo politicamente correto, que não suporta racismo, não hesitou em fazer comentários sobre o gordinho que passou por perto?
Médicos também acham que perder peso é uma responsabilidade pessoal do paciente, mesmo com pesquisas que indicam que a maior parte das pessoas com sobrepeso não consegue perder uma quantidade significativa de massa a longo prazo, mesmo fazendo dietas.
O que acontece é um fenômeno estranho – por se sentirem estigmatizadas, pessoas obesas estão evitando ir ao médico para não se sentirem mal. Isso é extremamente prejudicial já que quem está acima do peso deve se preocupar ainda mais com sua saúde e fazer check-ups regularmente.
E segundo um professor da Universidade de Columbia, chamado Peter Muenning, o preconceito pode fazer mais mal do que afastar os gordinhos do médico: ele realmente pode deixá-los doentes. O preconceito é altamente estressante e estresse aumenta a pressão sanguínea – em obesos esse problema é ainda mais grave, já que eles estão mais propensos a terem hipertensão.
Diabetes é outra doença que também pode ser causada pelo estresse crônico. Em pesquisas, Muenning descobriu que mulheres que se sentem mais cheinhas sofrem de mais doenças físicas e psicológicas do que mulheres satisfeitas com seu peso (não importando quanto realmente elas pesavam).
Outra pesquisa mostrou que quanto maior o peso do paciente, menos respeito o médico mostra por ele, fazendo com que a pessoa passe menos tempo em companhia do médico – o que, além de comprometer a relação entre os dois, compromete a quantidade de informação que o paciente recebe sobre seu estado.

Eu particularmente ODEIO ir ao médico seja qual especialidade tenha...porque estudaram durante muitos anos..tem seus aneis e diplomas de formatura porém RESPEITO NÃO SE COMPRA e muito deles não tem por pacientes como eu gorda e que me sinto mal cada vez que me olham com nojo quando entro na sala de consulta!

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2 comentários:

  1. Tenho tido o mesmo problema, Nana! Preciso ir na minha médica para controle, mas não queria, porque da última vez que fui até lá ela disse que tem dó de mim. Que meu corpo é deformado. Não votei mais, embora saiba que é necessário. Acredito que isso seja uma forma de desrespeito mesmo. Ninguém merece ser tratado como se eu estivesse errada em ser do jeito que sou.

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  2. Realmente é muito triste a forma que somos tratados quando vamos ao médico mas devemos ter muito amor por nós mesmas e passar por cima dessa mediocridade e cuidar da nossa saude!

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#WTFF??!

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