O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

Páginas

16 de jul. de 2012

Preconceito nas redes sociais



Procurando ler mais sobre um assunto achei um site o ABSURDA.COM que aborda o tema de forma simples e direta.
Vejam o post :

Achei muito boa essa análise do preconceito existente nas redes sociais. Nem nos damos conta, mas está lá. Para ajudar a construir uma sociedade mais tolerante, roubei esse texto abaixo do blog da FLAAC:
“O preconceito está muito mais presente em nosso cotidiano do que imaginamos. O simples ato de aceitar ou recusar um convite de amizade nas redes sociais já pode dizer muita coisa sobre isso, como demonstrou o teste realizado pelo Museu Memória e Tolerância, uma instituição mexicana que tem o objetivo de ensinar a tolerância por meio da memória histórica.
A instituição criou quatro perfis no Facebook. Camila Peralta, Britani Cadena, Alonso Piccard e Brayan Carlo Rublo. As duas mulheres eram representadas pela mesma modelo e os dois homens pelo mesmo rapaz. A diferença é que as fotos de Britani Cadena e Brayan Carlo Rublo foram digitalmente modificadas para que eles tivessem um tom de pele mais escuro. Fora isso, as características dos perfis eram exatamente iguais.
As duas mulheres faziam um pedido de amizade para a mesma pessoa ao mesmo tempo. O mesmo acontecia com os homens. O resultado foi que Camila Peralta foi 100% de vezes mais aceita do que Britani e recebeu seis vezes mais comentários. No caso dos rapazes, a diferença foi ainda maior. Alonso obteve 300% de aceitação a mais do que Brayan. Além disso, o perfil de Brayan foi denunciado quatro vezes e o de Alonso apenas uma. Na última denúncia, a rede social apagou o perfil do rapaz.”
Assistam o vídeo e reflita um pouco sobre o resultado. Também vale a pena visitar o site do Museu.



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3 comentários:

  1. Sim, ele existe e dói muito sempre que precisamos enfrentá-lo.
    Imagine quando você acumula o peso, a cor, tudo junto, é como se fosse um ET em terra de humanos.
    A luta é grande e ainda por cima contamos com um inimigo terrível: nós mesmos. Que, quando sucumbimos, levamos junto a nossa auto-estima.
    Enfim, lutar, mesmo que seja contra si mesmo inicialmente é a única garantia que temos de vencer...
    Bjos no coração.

    ResponderExcluir
  2. já sofri muito preconceito durante a infância e carrego mágoas por causa disse :/
    mas, hoje em dia procuro não ficar lembrando e sigo em frente !

    efeitodacor.blogspot.com.br

    ResponderExcluir

Bem vindo(a), obrigada pela visita !!!
Fique á vontade e não esqueça de seguir :)
Comentários são sempre bem vindos *-*

#WTFF??!

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