O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

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22 de fev. de 2014

Nada mudou...




E sete anos se passaram desde minha tese de monografia onde mostrei que as vítimas das agressões domésticas eram as mulheres de classe média e classe média alta e nada era feito pela zona de conforto que se encontram ou o medo da opinião da sociedade.... São bem resolvidos em questão financeira questão social, mas quando chegamos na vida sentimental totalmente frustrada.
Na minha opinião isso ocorre pelo simples fato de manter um status o casal quase não se encontram por trabalharem demais, seus filhos estão com a agenda lotada de atividades e a família só vem existir nos finais de semana e nesses finais de semana existem os eventos sociais fazendo com que mais uma vez estejam separados e assim a convivência se torna muito mais distante, assim vai se desgastando se isolando e quando vemos existem estranhos dentro de uma mesma casa com opiniões divergentes, com isso começam as brigas, as desavenças, as agressões psicológicas, um tapa, uma ofensa, dois tapas e mais ofensas até que chega o auge do espancamento, assassinatos e acaba-se mais uma "família", porque lá atrás isso poderia ter sido evitado se o distanciamento não tivesse acontecido e tivessem existido somente dois estranhos com um bem incomum um filho.
Não se faça de vítima não seja vítima denuncie sua vida vale muito mais do que um status na sociedade.
Afinal hoje ele te bate amanhã ele te mata.

19 de jun. de 2013

Thammy Gretchen ironiza aprovação de proposta para ‘’cura gay’’: ‘’Tô doente desde que nasci’’



Atriz desabafou após decisão da Comissão de Direitos Humanos de permitir aos psicólogos que façam tratamento "contra a homossexualidade" do paciente.

Em entrevista para revista contigo Thammy disse "Quero muito me curar" de forma ironica!


Homossexual assumida, Thammy Miranda não escondeu sua indignação ao tomar conhecimento, nesta terça-feira (18), da aprovação pela Comissão de Direitos Humanos, comandada pelo deputado Marco Feliciano, do projeto que permite aos psicólogos fazer tratamento de cura em gays.

Revoltada com a decisão, a atriz publicou um texto bastante irônico em sua página no Instagram, na qual diz estar doente há 30 anos.

“Venho por meio deste comunicar que estou impossibilitada de trabalhar. Tô doente desde que nasci e aos 30 anos ainda não consegui minha cura! Preciso da ajuda do governo para pagar minhas contas e sustentar os meus luxos. Me coloco também a disposição do Deputado em questão a me curar, pois não sei mais o que vou fazer da vida com essa minha doença que já dura 30 anos! Peço a ele também, bolsa desemprego, bolsa alimento, bolsa gasolina, bolsa balada, bolsa cabeleireiro, bolsa imposto. Porque tô muito doente e não posso nem sair na rua, da que eu passo isso pra alguém? Vai que é contagioso e todo mundo ‘fica’ gay por minha culpa? ‘FICA’, né? Porque se é doenças, eu não sou gay e sim ‘ESTOU’ gay... Enfim, DEPUTADO, estou ansiosamente no aguardo do seu contato, pois quero muito me curar! Não sei se consigo viver mais 30 anos com essa doença!”, desabafou Thammy Miranda. 

8 de jan. de 2012

Violência psicológica é 2º lugar nas denúncias



"A  violência psicológica ocupa o segundo lugar no ranking de notificações nos serviços de saúde, com mais de 49% de casos sofridos por mulheres.

Segundo  a coordenadora da área técnica de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes do Ministério da Saúde, Marta Silva, a mulher não percebe que está com esse problema em casa. ”Violência psicológica pode se manifestar na forma de xingamento, humilhações, desprezar, não olhar para a pessoa ou mesmo no ambiente de trabalho, que é o assédio moral, é uma violência psicológica.”

Segundo a coordenadora, essa violência repetitiva deixa marcas. “Isso ao longo dos anos começa a afetar a própria saúde mental da mulher. Ela pode ficar deprimida, somatizar alguns problemas ter alguns distúrbios físicos e muitas vezes a violência psicológica não vem sozinha com o tempo ela pode vir acompanhada com a violência física.”

Atualmente os profissionais de saúde são obrigados a notificar os casos de violência contra mulher, inclusive a psicológica. A partir dessas denúncias é possível iniciar um trabalho de prevenção."

Pensem que essa é uma matéria que li em outubro do ano passado...não a muito tempo, mas sem solução...e quantos outros problemas como esse mas antigos que andar pra trás ainda estão na mesma...Dá uma revolta, sensação de impotência, tristeza, dor e tantos outros sentimentos ruins...

As vezes me pego pensando que não dá pra fazer nada realmente...

#WTFF??!

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