O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.

O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.

O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.

O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.

Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,

porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)

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26 de nov. de 2012

Eliana chora ao relembrar preconceito ''Nunca esqueci''



A trajetória de Eliana até o estrelato não foi fácil. Filha de zelador, a apresentadora relembrou a carreira no Conexão Repórter, do SBT, desta quinta-feira (22), e revelou os traumas que carrega da infância.

A artista contou que tem orgulho de suas origens humildes, mas ainda se lembra de ter sido discriminada por algumas pessoas quando era apenas uma menina. “O dia que mais me marcou foi quando ouvi o pai de uma criança com quem eu brincava dizendo em uma discussão: ‘Eu não quero a filha do zelador aqui!’. Eu nunca esqueci isso”, disse a artista, que não conteve as lágrimas.

Eliana afirmou ter dado melhores condições para a família e orgulha-se por ter vencido na vida e construído um sólido caminho na TV. “Tenho humildade porque sei muito bem de onde eu vim e dou valor demais às minhas conquistas”, declarou.

Mais feliz com o próprio corpo após a maternidade, Eliana revelou ter se arrependido de ter feito uma lipoaspiração aos 20 anos e também que negou cinco vezes convites para posar nua. “Eu acho um absurdo. Qualquer coisa que você faça com criança, você tem que deixar distante a sensualidade e a sexualidade”, falou.

Sobre a disputa pela audiência entre ela, Xuxa e Angélica na época em que apresentavam programas infantis, Eliana foi enfática: “A rivalidade profissional é fundamental para quem trabalha com televisão. Observei muito e até hoje observo os meus concorrentes”. (DFN)

Foto e texto : Contigo

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Um comentário:

  1. o preconceito acontece em todos os sentidos né!! adorei a o post e a materia do conexao reporter!! bjks

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