Ninguém gosta de tomar broncas e nem mesmo de ser criticado, isso é fato. Há, porém, a necessidade de melhorarmos em coisas que não estamos sabendo bem e sem a ajuda dos mais queridos esse processo pode ficar lento, se não impossível. E aí está o dilema: quando, como e até que ponto devemos dar espaço para essas intervenções? Amigos que não estão dispostos para conversas mais sérias não são amigos. Relevam os temas complicados e a amizade junto.Algumas pessoas, no entanto, são muito duras no trato. São impositivas, intervencionistas, controladoras e negociadoras inatas: sempre dispostas a lhe convencer de alguma coisa que não é exatamente bom para você, mas que parece ser para ela. E isso basta para estabelecer um jogo: ou você faz exatamente o que ela diz ou é uma besta; ou alguém que nega o valor do “conselho”; ou não dá valor ao vínculo do conselheiro e por aí vai. Tem gente que força a barra e acha legítimo fazer isto, se é que percebem algo desagradável nesta iniciativa. Ela se confunde com a entusiasta de decisões que precisam ser tomadas. A diferença é que o encorajador lhe ouve e quer que você faça coisas que tem vontade de fazer. O que força a barra quer que você obedeça e ponto final.É bom saber esperar que lhe peçam antes de sequer avaliar um problema alheio. É preciso olhar para a pessoa e para suas expectativas e horizontes. Oferecer ajuda, por vezes, é só ouvir. Depois encorajar. É preciso perguntar aos mais próximos se somos úteis, se nossos conselhos ajudam, se nos metemos demais, se acham que alguma coisa em nosso comportamento pode melhorar a fim de estreitar o vínculos. Quando há carinho e compaixão fica tudo mais fácil.Devemos também ter um faro para aquela pessoa a quem você pergunta se ela conhece um bom restaurante ou fisioterapeuta e ela acaba por lhe dar um xeque-mate: “ou vai no que eu recomendei ou não fala mais comigo.” Elas existem e querem convencer pessoas! Será que estou fazendo isso agora? ( Leo Jaime - GNT )
O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.
O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.
O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.
O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.
Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,
porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)
11 de jun. de 2012
Amigos são os que nos apontam os erros ou os que os relevam?
Eu tenho muito problema com excesso de sinceridade, mas acredito que não sou extrema como a 'pessoa' do texto de Leo, mas na minha concepção ser amigo não é apenas passar a mão na cabeça, concordar com tudo e ver a pessoa que vc considera levar "uma errada" só pra não perder a amizade.
Muitas vezes sinto o preconceito por ser assim , falar se concordo ou não, brigar e expor o outro lado das coisas, mas prefiro ser assim e como uma conhecida frase diz, não agrado com mentiras prefiro dizer a verdade!
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Leo Jaime
Tb acredito que amigos de verdade não passam só a mão na cabeça, mas dizem qnd os amigos estão errados ou precisam melhorar em algo. Críticas positivas podem ajudar e muito.
ResponderExcluirBjks, excelente segunda ")
http://lumanzana.blogspot.com.br/
Oi Nana :)
ResponderExcluirAqui estou eu a retribuir a visita. Concordo consigo quando diz "não agrado com mentiras prefiro dizer a verdade!".
Por vezes, é necessário os nossos amigos dizerem algumas verdades, pois só assim abrimos os olhos.
Beijinhos,
Raquel
www.cupcakesandairwaves.blogspot.pt
Verdade Nana amigo é aquele que sabe te aponta os erros na esperança que você acerte,que puxa a orelha se necessário e te ampara para não cair...xeru da Rose
ResponderExcluirhttp://blogtopodendo.blogspot.com.br/