O preconceito não tem peso físico que possa ser contabilizado em uma balança, mas pesa bem mais que o corpo de um gordo.
O preconceito não tem sexualidade nem preferência por gênero, mas é tão violento quanto um estupro.
O preconceito não tem cor visível, mas com toda certeza é bem mais escuro que a pele de um negro.
O preconceito não tem preço ele é distribuído de graça, o preconceito é vivo e se move com rapidez de um lince, espalha-se como um vírus, impregna o mundo e permanece anônimo mesmo quando esta mostrando a cara.
Dê voz a sua luta, seja contra o preconceito seja ele em que seguimento social esteja, o peso do preconceito pode ser grande,
porem o peso da sua força é bem maior.(Milly Costa)
2 de abr. de 2012
Como evitar atitudes destrutivas
Fazer mal a si mesma sem perceber se chama "autossabotagem". Isso pode acontecer com tanta frequência que a atitude destrutiva acaba virando um hábito. A psicóloga Bel Cesar explica que esse comportamento costuma aparecer quando a pessoa fica com medo de sentir novamente a dor de uma experiência negativa.
Existem diversas maneiras de se autossabotar. Uma delas é quando uma pessoa diz desejar muito uma promoção, mas não atende aos pedidos do chefe ou não cumpre os prazos exigidos pela empresa. O mesmo ocorre com quem está de dieta e assalta a geladeira no meio da noite.
Mas por que isso acontece?
As atitudes destrutivas podem ser um jeito de você se punir por um erro. Ou seja, por terem errado ou sofrido uma vez, algumas pessoas começam a sentir que não merecem mais realizar os próprios sonhos e objetivos de vida. "Isso é prejudicial porque, mesmo sem ter consciência, quem se sente assim acha que merece ser punido", explica a psicóloga Bel. Dessa maneira, é possível criar barreiras para que os desejos não se tornem reais.
Como identificar essas ações destruidoras?
Por ser um comportamento repetitivo, é preciso ficar atenta às características mais comuns da autossabotagem. São elas:
· Desconfiar da própria capacidade de realização;
· Cultivar um sentimento de covardia e medo;
· Sentir-se paralisada diante de situações que você sonhava viver;
· Ter dificuldade em cultivar relacionamentos e demonstrar emoções;
· Não acreditar nos elogios que recebe;
· Resistir a refletir sobre os próprios erros e a aprender com eles;
· Ancorar-se em características pessoais como timidez, preguiça e orgulho. Elas são mecanismos de defesa contra a mudança de atitudes.
Como acabar com o problema?
O primeiro passo, segundo a psicóloga Bel Cesar, é tomar a decisão de mudar. "Para isso, é preciso se dedicar a reconhecer os próprios erros e ter a intenção de substituí-los por atitudes positivas", diz a especialista. Confira como fazer isso:
· Preste atenção às frases prontas que vêm à sua mente para desencorajar suas decisões. Pensamentos como "não vou conseguir", "vai dar tudo errado", "vou deixar para depois", "estou com preguiça" e "não tenho coragem" revelam comportamentos destrutivos de que não temos consciência;
· Toda vez que você reconhecer um pensamento de autossabotagem, substitua-o por ideias positivas. Por exemplo: em vez de dizer "não vou conseguir", diga "eu sou capaz", "eu vou conseguir", "vai dar tudo certo", "vou resolver este problema agora e não depois", "sou corajosa", "mereço ser feliz";
· Tenha disposição para assumir as responsabilidades que esses novos comportamentos trarão a você. Por exemplo, quem quer ser rica tem que se sentir à vontade para lidar com o dinheiro, não é mesmo?;
· Tenha paciência. A mudança de comportamento não acontece do dia para a noite. É preciso tempo e persistência para substituir os pensamentos velhos pelos novos até transformá-los em um hábito;
· Permita-se estreitar relacionamentos e amizades. Procure demonstrar suas emoções e sentimentos e falar sobre eles. É um jeito de exercitar as mudanças de comportamento.
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comportamento
a gente tem medo de mudança
ResponderExcluirsempre assusta né, mas as vezes a gente precisa dar o 1 passo
Beijones de Natty, me visita =D
É meu e ninguem tasca
@nattypyn
Show de bola!!!
ResponderExcluirEu acredito que, de uma forma ou de outra, a gente se autossabote, sim. Gostei muito da matéria, pois mostra que somos fortes, apesar de muitas vezes, nos permitirmos ser tão frágeis.
ResponderExcluirBjs!
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